“O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?” (Isaías 58:6)
Deus está atraindo homens e mulheres muçulmanos a Jesus. Mas há um grande número deles, em diversas nações, que ainda precisam ouvir a mensagem da salvação em Cristo.
Ramadão (português europeu) ou Ramadã (português brasileiro), também grafado Ramadan (em árabe: رَمَضَان), é o nono mês do calendário islâmico,[1] no qual a maioria dos muçulmanos pratica o seu jejum ritual (saum, صَوْم), o quarto dos cinco pilares do Islão (arkan al-Islam).[2]
A palavra Ramadão encontra-se relacionada com a palavra árabe ramida, “ser ardente”, possivelmente pelo fato de o Islão ter celebrado este jejum pela primeira vez no período mais quente do ano. É um tempo de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, frequência da oração na mesquita, correção pessoal e autodomínio.[2]
É o único mês mencionado pelo nome no Alcorão:
“ O mês do Ramadão foi o mês em que foi revelado o Corão, orientação para a humanidade e evidência de orientação e discernimento”
É o nono mês do calendário islâmico. Uma vez que o calendário islâmico é lunar, o Ramadão não é celebrado todos os anos na mesma data, podendo passar por todos os meses e estações do ano, conforme a progressão dos anos, porém sua duração é entre 29 e 30 dias.
O mês inicia-se com a aparição da lua no final do mês de Shaban (oitavo mês no calendário lunar islâmico).
Oremos:
– Para que Deus se revele para todo muçulmano que busque a verdade;
– Para que mais cristãos se unam em oração pelo mundo muçulmano;
– Para que haja abertura nos países ainda fechados para o evangelho.